Em Terra e Paixão, Ramiro (Amaury Lorenzo) não conseguiu resgatar Aline (Barbara Reis) e Teresinha (Laura Prado), mas ajudará a acabar com o sequestro no capítulo desta terça (2). Internado no hospital após a surra que tomou dos peões de Antônio (Tony Ramos), o brutamontes entrega o local do cativeiro para Caio (Cauã Reymond) salvar a amada.
O mocinho segue para a tal fazenda, junto com Marino (Leandro Lima) e outros policiais. Ao chegarem, o delegado mostra um mandado e os capangas são obrigados a abrir a porteira. Mas um deles avisa a Antônio que a polícia está lá. O vilão ordena que os homens levem Aline e a freira para outro lugar. Enquanto eles amarram Teresinha, a agricultora tira seu anel de tucum do dedo discretamente e o deixa sobre a cama.
Lá fora, Caio diz a Antônio que eles vieram para buscar Aline. Com a maior cara de pau, Antônio nega veementemente que ela esteja ali e permite que vasculhem tudo. Caio chega na parte externa da tapera e, ao encontrar um cadeado aberto, grita pela mãe de seus filhos. Ele entra e comprova que havia gente lá ao ver pratos, copos e garrafas de água. Mas reage mesmo ao ver o anel sobre o catre: “É dela… Aline!”.
Caio sai correndo com a peça e mostra a Marino. Eles se dão conta de que os peões saíram de lá há pouco tempo com as reféns e logo avistam um veículo deixando a fazenda pelos fundos. Como a porteira está fechada, Marino desce, aponta a arma e dá ordem para os peões se entregarem. Mas os homens reagem e começam a atirar. Caio se preocupa: “A Aline tá nesse carro! Não atira, pelo amor de Deus!”. Depois de quase ser baleado, Marino e os policiais conseguem prender os capangas.
Aflito, Caio corre até Aline. “Eu não tô ferida, só assustada”, diz ela. A protagonista fala que Teresinha cuidou dela o tempo todo e o bonitão agradece a freira. Ele promete que nunca mais sairá de perto de seu amor e dos filhos. A personagem de Barbara Reis, por sua vez, não alivia e entrega Antônio como responsável pelo sequestro. “Por mais exausta que esteja, eu quero justiça! Quero ver Antônio La Selva na cadeia!”, diz ela.
Sem demora, Marino chega à mansão do crápula com uma má notícia: “Dr. Antônio, o senhor está preso”. O delegado faz questão de levá-lo algemado para a delegacia, onde ele é jogado numa cela com outros detentos. Na jaula, o fazendeiro ainda tem que lidar com a fúria de um dos presos, que ameaça: “Cala a boca e me deixa dormir, antes que eu perca a paciência e arranque a sua língua”.