Antônio (Tony Ramos) é jogado atrás das grades por ter sequestrado (Barbara Reis) em Terra e Paixão. Em cena que exibida nesta quarta (3), após a mocinha ser salva do cativeiro, o fazendeiro é arrastado para a delegacia por Marino (Leandro Lima), que faz questão de algemá-lo. “O doutor não está acima das leis nem de ninguém”, diz o delegado.
Na cela, Antônio esperneia que está sofrendo uma injustiça, e ainda reclama por ser enjaulado junto com outros detentos. Nisso, um dos bandidos acorda irritado e intimida o velho arrogante: “Cala a boca e me deixa dormir, antes que eu perca a paciência e arranque a sua língua”.
A situação humilhante deixa o vilão com vontade de comer o fígado de Marino. “Você está ferrado! Pode esperar, que sua hora vai chegar!”, avisa ele.
Sem demora, Silvério (Samir Murad) consegue libertar Antônio, que, antes de sair da prisão, volta a ameaçar Marino: “Você vai se arrepender de ter mudado de lado. Traidores não merecem perdão. E eu não vou esquecer de você”.
Com o diabo no couro, o crápula conclui que a melhor maneira de infligir o máximo de dor ao delegado é mirando em Lucinda (Débora Falabella). Para isso, ele paga um pistoleiro para fazer mais um serviço sujo:
“É aquela lá… A mulher do delegado. Quero que você dê um fim nela… Matar essa mulher é o melhor jeito de me vingar desse delegadozinho desgraçado! Entendeu? O alvo é aquela mulher! A Lucinda, mulher do delegado! É ela que você tem de matar. Vai fazer isso pra mim ou não vai?”
Antônio
O plano sinistro entra em ação no dia do casamento de Anely (Tatá Werneck) e Natercinho (Daniel Rocha). Quando termina a cerimônia, Lucinda volta para o carro para pegar algo que esqueceu, e o criminoso aproveita esse momento para atirar contra ela, que é atingida na cabeça, mas não morre.
“Pronto, doutor. O serviço tá feito”, avisa o bandido a Antônio por telefone, em cena que vai ao ar no sábado (6).
Enquanto a amada entra em coma e fica à beira da morte no hospital, Marino invade a mansão de Antônio disposto a acabar com a raça dele.
“A minha vida sem a Lucinda não vale mais nada! Se ela morrer, tudo vai perder o sentido! Mas por esse crime você vai pagar, seu maldito! Vai pagar agora, com a sua própria vida”, afirma o policial, com o revólver no pescoço do inimigo.
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