Donato agride Tonho da Lua, que sai correndo e diz aos pescadores que não pode mais morar com o padrasto. Glorinha repreende a covardia de Donato. Floriano oferece abrigo para Da Lua, mas Tito lembra que Glorinha não pode ficar sozinha com Donato. Da Lua diz que vai voltar para casa. Wanderlei reitera suas chantagens e Donato promete levar o dinheiro para ele na pousada.
Raquel entra na mansão e abre o cofre para roubar mais joias. Diva, empregada da casa, flagra a cena e Raquel lhe dá um agrado para não comentar nada com ninguém. Da Lua dá queixa de Donato na delegacia. Um circo chega à cidade e Da Lua fica eufórico. Donato tenta dar uma lição de chicote em Da Lua, mas recua ao saber que pode ser preso. Zé Luiz assegura a Arlete que César não seria capaz de fazer o que Da Lua afirmou.
Wanderlei liga para Ruth e Marcos pede que ela confirme o encontro na pousada. Marcos jura que vai dar um basta nessa situação. Donato beija Glorinha à força. Da Lua se revolta ao saber do abuso do padrasto. Vilma promete se vingar de Wanderlei. Sem saber que Raquel roubou o revólver do cofre, Ruth diz a Clarita que Marcos foi armado ao encontro com Wanderlei.
E no capítulo seguinte…
Para tentar segurar Marcos, Ruth viaja para Pontal. Marcos chega à mansão, se desencontra com Ruth e vai atrás de Wanderlei. Vitor aconselha Garnizé a se declarar para Manoela. Da Lua avança para cima de Donato, mas é imobilizado. Donato diz que Da Lua devia ir ao encontro do pai. Virgílio insiste com Vitor para comprar o restaurante. Da Lua assiste ao ensaio dos artistas no circo. Ruth pede para Floriano ir à pousada para conter Marcos.
Wanderlei entrega a Raquel a grana que conseguiu pelas joias. Vilma vê os dois se beijando e fica com ódio. Sampaio, a pedido de Carola, arranja emprego para Alaor. Com ciúmes, Malu não admite que o marido aceite o emprego e eles acabam discutindo. Todo mundo vai ao circo. Floriano vê o carro de Marcos no estacionamento da pousada. Marcos encontra o corpo de Wanderlei no quarto da pousada e liga esbaforido para a polícia: “Está morto. Foi assassinado”.
