Caio fica horrorizado com a revelação de Petra, que relata ainda todos os crimes da mãe. A médica avisa a Marino que, mesmo estando em coma, Lucinda será transferida para um quarto.
Marino desconfia de que Irene tenha plantado a arma na casa de Gentil. Caio e Petra invadem a mansão e confrontam Irene, acusando-a de ter provocado a morte do próprio filho. Antônio chega e fica incrédulo com o que ouve.
“Você é uma criminosa! Sempre cuidou de tirar da frente as pessoas que te atrapalhavam! Só que o seu castigo chegou, antes do que você imaginava, não é mesmo? Eu não queria tá na tua pele, Irene! Você matou o seu próprio filho, o filho que você adorava! Não deve existir castigo pior nesse mundo!”, diz Caio.
Irene, em prantos, afirma que quem deveria ter morrido era o enteado. Quando fica a sós com o marido, Irene segue se desmanchando em lágrimas e pede para não reviver a dor, mas ele cobra uma explicação. Ela, então, admite que desejava tirar Caio do caminho da sucessão dos negócios da família:
“Como eu ia imaginar que, justo naquela noite, o Daniel ia pegar aquele maldito carro? Ainda mais no estado de nervos em que ele estava? Mas a culpa de tudo isso não é minha, Antônio, é do Caio!”
Irene pede perdão, mas Antônio não quer nem saber e a expulsa da mansão. “Eu nem sei como é que você conseguiu continuar vivendo, depois da tragédia que provocou. Agora sai daqui. Eu nunca mais quero te ver na minha frente. Nunca mais!”, vocifera o fazendeiro.
Marino manda fazer um retrato falado do matador. Caio e Petra denunciam os crimes cometidos por Irene para a polícia.
“Eu não queria que isso fosse verdade, mas eu não posso deixar um homem inocente pagar por um crime sem merecer. O seu Gentil não matou a Agatha. Foi a minha mãe que atirou nela. Eu sei porque… Eu vi ela com a arma na mão”, diz a agrônoma.
Luigi escuta Natercinho dizer a Anely que sente que a esposa gosta do italiano. Graça se depara com Irene abraçada a Danielzinho.