Neste domingo de Dia dos Pais, que tal relembrar alguns pais que foram sinônimo de amor, proteção e carinho com seus filhos nas novelas? Rememore abaixo 8 personagens que matavam e morriam por seus rebentos na ficção.
Edu (Fábio Assunção)
Em “Coração de Estudante” (2002), Edu era um professor universitário que troca a agitação na cidade grande pela calmaria do campo para dar uma vida melhor ao filho, Lipe (Pedro Malta), a quem cria sozinho, já que a mãe do menino, Mariana (Carolina Kasting), era dependente química e irresponsável. Em dado momento da trama, Lipe passa a ser disputado por Edu e Mariana, que se casa com o mau-caráter Leandro (Marcello Antony), um homem capaz de tudo para destruir o mocinho e separá-lo de seu filho.
Miguel (Tony Ramos)
Na próxima novela do “Vale a Pena Ver de Novo”, “Laços de Família” (2000), você vai poder matar as saudades de Miguel, um viúvo que tem como maior tesouro seus dois filhos: Ciça (Júlia Feldens), garota rebelde, e o doce Paulo (Flávio Silvinio) – que sofre de sequências neurológicas, em virtude de um acidente de carro que vitimou sua mãe. Dono de uma livraria, Miguel cuida dos filhos com todo amor e compreensão, enfrentando os dilemas do cotidiano.
Álvaro (Herson Capri)
Em “Era Uma Vez…” (1998), o veterinário e viúvo Álvaro era um romântico incorrigível, que não vivia sem seus quatro filhos. Eles todos moravam em harmonia no sítio do (também paizão) Pepe (Elias Gleizer), avô das crianças. Noivo da mau-caráter Bruna (Andréa Beltrão), que não suportava os candidatos a enteados, Álvaro muda sua vida ao se encantar pela doce Madalena (Drica Moraes), que passa a ter um instinto maternal com os pequenos.
Fábio (Nuno Leal Maia)
O professor Fábio, de “A Gata Comeu” (1985), era um viúvo charmoso que cuidava sozinho dos dois filhos pequenos, que detestavam sua noiva. Durante uma viagem de barco que o deixa dois meses preso com os herdeiros e a geniosa e mimada Jô (Christiane Torloni) em uma ilha deserta, Fábio desenvolve com a moça uma relação de tapas e beijos, que, claro, se transforma em um grande amor.
Tufão (Murilo Benício)
Em “Avenida Brasil” (2012), Murilo Benício viveu um paizão. Generoso e carismático, Tufão, o maior jogador do Divino Futebol Clube, se casa enganado pela diabólica Carminha (Adriana Esteves) quando a pilantra está grávida. Ela mente estar esperando um filho do falecido marido, quando na verdade Ágata (Ana Karolina Lannes) é filha de seu amante Max (Marcello Novaes). Depois de casada, Carminha convence Tufão a adotar Jorginho (Cauã Reymond), sem que ele saiba que o menino também é filho de sangue da vilã. Mesmo sem ser pai biológico de Jorginho e Ágata, Tufão era o melhor pai do mundo para os dois, que não se davam bem com a mãe malvada.
Bruno (Malvino Salvador)
Em “Amor à Vida” (2013), o corretor de imóveis Bruno leva um duro baque do destino no início da trama, quando sua esposa e filho morrem no parto. Desolado pelas ruas, o mocinho dá de cara com uma bebê abandonada em uma caçamba de lixo, a quem resolve adotar: trata-se de Paulinha (Klara Castanho), a filha de Paloma (Paolla Oliveira) raptada por seu irmão Félix (Mateus Solano). Bruno passa a criar a menina sem saber da verdade e acaba, ironicamente, se apaixonando pela própria Paloma.
Alex (Marcos Caruso)
Em “Páginas da Vida” (2006), Alex era um homem bondoso e de coração mole, cuja maior paixão era a filha Nanda (Fernanda Vasconcellos), a quem acolhe quando a jovem volta do exterior grávida de gêmeos e abandonada pelo namorado irresponsável. Alex protegia a filha das maldades da mãe, a megera Marta (Lilia Cabral). Depois de sofrer muito com a morte da filha no parto, Alex passa a dedicar seus dias e seu amor ao neto Francisco (Gabriel Kaufmann).
Miguel (Domingos Montagner)
Em “Sete Vidas” (2015), que falou sobre novas formas de relações familiares, o traumatizado e problemático Miguel foge da namorada Lígia (Débora Bloch) por morrer de medo de assumir um compromisso e constituir família, sem saber que ela está grávida do pequeno Joaquim. Anos mais tarde, após forjar sua morte, Miguel é obrigado a conviver com a descoberta de sete filhos: além de Joaquim, outros seis ligados por uma doação que ele fizera na juventude a um banco de sêmen. Pouco a pouco, Miguel constrói uma linda e afetuosa relação com um a um de seus diferentes rebentos.
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