Clotilde (Simone Spoladore) vai passar por uma situação muito complidada. Veja o que vai rolar nos próximos capítulos de Éramos Seis.
A solidão de Clotilde é uma das principais razões de sua profunda tristeza, que se acentuou nos últimos tempos ao se sentir enganada por Almeida (Ricardo Pereira), seu grande amor. A situação se agravou ainda mais quando soube que estava grávida. A partir de então, a irmã de Lola (Gloria Pires) passou a viver um verdadeiro pesadelo.
Enquanto os meses passavam, Clotilde enfaixava sua barriga para esconder a gestação e pensava no que fazer diante do impasse. Desesperada, cogitou abandonar o próprio na roda dos expostos, mas, depois de tomar coragem para desabafar com Lola, chegou a uma conclusão: vai entregar o bebê para Olga (Maria Eduarda de Carvalho) e Zeca (Eduardo Sterblitch).
Assim, fez as malas e partiu rumo a Itapetininga. Mas a viagem não será nada fácil. Na novela das 6, Clotilde sentirá as primeiras contrações ainda dentro do trem e aproveita uma pausa no trajeto para ir ao banheiro da última estação antes do destino final.
As contrações vão ficando cada vez mais fortes, e ela se desespera ao perceber que a bolsa estourou. Sozinha, sem qualquer tipo de ajuda ou socorro, Clotilde senta no chão do banheiro enquanto escuta o trem partir. É ali que a irmã de Lola dá à luz seu filho.
Enquanto isso, Olga e Zeca, que estavam esperando a chegada de Clotilde em Itapetininga, ficam preocupados ao verem que ela não desembarcou e perguntam por ela, fazendo uma descrição de sua aparência. Assim que descobrem que ela desceu na estação anterior, vão até lá e encontram Clotilde caída no chão, exausta, ao lado do bebê recém-nascido. Chocados, se apressam em ajudá-la:
“Como é que ele está?”, pergunta Clotilde.
“Ele está respirando! É um menino!”, responde Olga, emocionada.
⭐ Resumo dos Capítulos
Sobre a Novela
‘Éramos Seis’ apresenta a história de uma grande família cuja matriarca luta para que se mantenha unida frente às dificuldades sociais e econômicas do início do século XX. A obra é escrita por Angela Chaves, baseada na novela original escrita por Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho, livremente inspirada no livro de Maria José Dupré. Autoria: Angela Chaves Direção: Direção geral e artística de Carlos Araújo.