No final de “Fina Estampa”, Crô (Marcelo Serrado) terá um final feliz depois de passar muitos perrengues nas mãos de Tereza Cristina (Christiane Torloni).
Após sofrer um acidente de barco com Pereirinha (José Mayer), a vilã será dada como morta e seu testamento será lido. Segundo o advogado, metade dos bens ficará repartida entre René Jr. (David Lucas) e Patrícia (Adriana Birolli), e a outra metade para Crô.
O mordomo mal poderá crer ao constatar que agora está riquíssimo e ainda é o novo proprietário da mansão onde trabalhou durante tanto tempo. Com o dinheiro em mãos, Crô abrirá uma ONG e manterá Baltazar (Alexandre Nero) como seu funcionário.
“Vamos já, zoiudo, estou atrasado para reunião em minha obra de caridade”, exigirá o novo rico.
“Centro de Amparo ao Homossexual Pintoso. Isso lá é obra de caridade?”, provocará Baltazar.
Crô baterá o pé e defenderá seu projeto social.
“Até porque os homossexuais pintosos precisa de ajuda porque são os mais discriminados, principalmente por bibas que se acham melhores que as outras”, discursará.
“E eu vou ficar lá na porta esperando enquanto as gazelinhas ficam trotando do meu lado para descobrir se eu sou berinjela ou jabuticaba?”, questionará o motorista.
Crô provocará Baltazar, dizendo que os dois já sabem o que ele é. Em sequência, o ricaço exigirá que o empregado abra a porta do carro e vá devagar, já que ele quer ir olhando os ‘bofes’ pela janela.
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