Maria Marruá (Juliana Paes) morre no capítulo desta quarta-feira (13) de “Pantanal”. A “mulher-onça” será assassinada por um matador de aluguel, deixando Juma (Alanis Guillen) nas mãos de uma inimiga perigosa: a filha do fazendeiro morto por Gil (Enrique Diaz) no início da trama.
Avançando para a segunda fase da novela, a filha do tal fazendeiro, Rute (Bella Campos), chegará à tapera das Marruá para buscar vingança pela morte de seu pai. Nisso, o jagunço Lúcio (Erom Cordeiro) já terá desistido de acompanhar a moça na missão.
Ao ver a estranha se aproximando, Maria sacará sua espingarda, fazendo a forasteira perder a voz. Juma intercederá, convencendo a mãe a abrigar Rute, que passa a ser chamada de Muda. As duas, porém, não imaginarão a tragédia que está por vir.
Arrependido, Lúcio voltará para fazer o serviço para o qual foi contratado. Ao ser encurralada pelo sujeito à beira do rio, Maria entenderá que ele e Muda estão juntos em um plano contra ela. Nesse momento, a posseira vai virar onça e partir com toda fúria para cima do jagunço.
O matador, contudo, conseguirá atirar em Maria, que acabará não resistindo. Juma ouvirá o tiro e correrá para socorrer a mãe, mas já será tarde demais. Ao enterrar o corpo da matriarca a garota fará uma promessa.
“Vô virá onça, que nem a senhora virava. E nunca mais vô chorá nessa vida… Eu juro, mãe! Eu juro que nunca mais vô chorá nessa vida! E, muito menos, confiá em ninguém!”, dirá ela, ao lado de Muda.
Sem desconfiar da nova “amiga”, Juma vai garantir que vai se vingar de quem matou sua mãe: “Eu vô achá o rastro do mardito… E cabá c’a raça dele”.
No meio da noite, uma onça se deitará sobre a cova de Maria. Depois, a personagem de Alanis Guillen encontrará a arma perdida por Lúcio e rastros de sangue.
“A mãe deve de tê lutado com ele. Ela virava onça quâno ficava com reiva… E eu vi batida de onça lá onde eles lutô”, contará Juma, orgulhosa, deixando Muda tensa.
“É onça! E tá vîno aqui pra perto…Será que é a mãe? Bem que ela disse que num ia me dêxa sozinha nesse mundo nunca na vida…”, vibrará Juma, sentindo a presença de Maria.
“É ela! A onça Maria Marruá! Parece até que ela tava me ouvíno chamá! Fica c’o medo, não, Muda… É só a mãe…Ocê num tem nada o que temê!”
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