Afastado das novelas desde 2014, ano em que interpretou o empresário Jonas Marra na malsucedida “Geração Brasil”, Murilo Benício já tem data marcada para voltar ao gênero: caberá a ele um dos papéis centrais de “Troia“, o folhetim que Manuela Dias prepara para a faixa das 21h. Segundo o colunista Daniel Castro, Benício fará um homem poderoso, casado há mais de 20 anos com a personagem de Deborah Bloch e que se apaixona por uma mulher mais jovem e de origem humilde, vivida por Alice Wegmann.
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A trama terá, a princípio, suas gravações iniciadas em janeiro do ano que vem e estreará em maio, substituindo “O Sétimo Guardião”, de Aguinaldo Silva, como adiantou a coluna de Patrícia Kogut. Contará com nomes como Taís Araújo, também de volta às novelas após cinco anos; Cauã Reymond e Regina Casé, que farão mãe e filho; e os recém escalados Renata Sorrah, cuja participação na obra de Aguinaldo foi descartada; Juliano Cazarré, longe da telinha desde “O Outro Lado do Paraíso”; e Jéssica Ellen, uma das promessas da nova geração de atrizes.

Até agora, o elenco da novela – estreia de Manuela no gênero após ter emplacado duas minisséries, “Ligações Perigosas” e “Justiça“, ambas em 2016 – é considerado de peso: Taís é uma das atrizes mais carismáticas e talentosas de sua geração. Murilo protagonizou diversos sucessos e até fenômenos na Globo. Débora impressiona por sua versatilidade e correspondeu muito bem aos papéis de destaque que ganhou nos últimos anos. Cauã é um dos principais galãs da emissora, sempre disputado por autores e diretores. Regina Casé, que não participa efetivamente de uma produção desse tipo desde “As Filhas da Mãe”, de Sílvio de Abreu, comoveu ao interpretar a cativante Val em “Que Horas ela Volta”, de 2015, filme inclusive premiado por diversas associações. Por fim, temos Renata Sorrah, a nossa inesquecível Nazaré Tedesco, considerada uma das melhores atrizes da teledramaturgia.
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Com direção a cargo de José Luiz Villamarim, “Troia” também repetirá a parceria de sucesso do diretor com a autora após “Justiça”. Da série, mantiveram-se, por sua vez, Débora, Cauã e Jéssica, que viveram papéis densos em três diferentes histórias. A aposta da Globo, apesar de ter sido considerada arriscada, guarda boas expectativas.
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