Em Terra e Paixão, Vinícius (Paulo Rocha) está verdadeiramente apaixonado por Irene (Gloria Pires), sem desconfiar que não passa de um fantoche nas mãos dela. O bonitão, porém, acaba se deparando com a realidade quando a amante joga nas suas costas toda a culpa do golpe sofrido por Aline (Barbara Reis). E o que é pior: na frente da juíza do caso.
Nesta sexta (27), o imbróglio envolvendo as terras da protagonista tem finalmente um desfecho. Os La Selva são obrigados a explicar como realmente colocaram as mãos na propriedade. Enquanto Antônio (Tony Ramos) culpa a viúva por todas as desgraças de sua família, Aline acusa o vilão de ter encomendado o assassinato de seu marido.
A agricultora afirma ainda que confiou em Vinicius sem imaginar que ele fazia parte do covil de cobras que lhe roubaram. A juíza, então, pede que Irene explique o motivo de não ter se apresentado para fazer o negócio, preferindo colocar um testa de ferro como intermediário. A megera argumenta que ela e o marido são acostumados a agir assim:
“Quando apareceram essas terras com possibilidade de extração mineral, eu comprei de boa-fé. Inclusive passei os documentos pro nosso advogado. E como não foi detectada nenhuma irregularidade, eu levei adiante a compra. Agora, se por acaso o geólogo Vinícius Carvana praticou algum golpe, algum ilícito, eu também fui enganada.”
O personagem de Paulo Rocha, que também é réu no processo, muda de cor ao ouvir a declaração de Irene: “Não, não é possível… Isso não tá acontecendo…”.
Por fim, a juíza dá um veredito favorável a Aline, considerando que ela foi vítima de uma conspiração. A mocinha recupera a posse das terras e pode voltar para sua casa. Nas cenas seguintes, Vinicius confronta a amante, indignado com a traição.
O resumo dos próximos capítulos, porém, indica que Irene consegue dobrar o capacho. O caso dos dois acaba sendo descoberto por Agatha (Eliane Giardini), que arma tudo direitinho para Antônio dar um flagrante neles no quarto do motel.
Saiba mais | Jonatas salva vida de Aline, mas paga um alto preço: ‘Não vou mais andar?’