Catarina (Adriana Esteves) e Petruchio (Eduardo Moscovis) vão finalmente trocar alianças nos próximos capítulos de “O Cravo e a Rosa”. Mas claro que nem mesmo no dia da união os dois darão trégua nas confusões rotineiras.
Mesmo se casando contrariada, a milionária irá para a igreja vestida a caráter e será uma noiva pontual. Ela ficará furiosa, entretanto, ao ser deixada plantada no altar pelo futuro marido, que perderá a noção da hora.
Certo de que Petruchio já está no altar, Batista (Luis Melo) guiará a filha, mas precisará controlar a fúria da feminista quando todos se derem conta de que o fazendeiro ainda não chegou para o enlace.
“Que espécie de noivo é esse que me arrumou? Um homem incapaz de chegar a tempo em seu próprio casamento. Quem se atrasa é sempre a noiva. Entretanto, eis me aqui, pronta para o sacrifício, e o noivo que é noivo não está. Não devia ter entrado”, acusará Catarina, enquanto o banqueiro precisa ir atrás do noivo fujão.
A mocinha tentará deixar a igreja, mas nesse instante dará de cara com Petruchio. Para sua surpresa, o roceiro estará vestindo os trapos de sempre, e não um terno mais elegante, o que a deixará ainda mais furiosa. Eles trocarão novas farpas diante do padre e ameaçarão desistir do compromisso.
Cansado da baderna, contudo, o pároco conseguirá enrolar Petruchio e Catarina e fará com que eles respondam, sem perceber, que aceitam a união. Já casados, os dois vão transformar a festa de casamento em uma guerra de bolos.
Vingança do machão
Depois de sofrer diversas humilhações antes e durante o noivado, o personagem de Eduardo Moscovis começará a dar o troco na esposa. A vingança terá início já no caminho para a fazenda, quando Petruchio obrigará Catarina a andar no lombo de um jumento, após simular que o carro quebrou. A noiva chegará toda suja e esfarrapada.
Seguindo o acordo, o casca-grossa manterá sua palavra de não dividir a mesma cama com a mulher, porém a mocinha terá que dormir em uma cama quebrada num quarto que é praticamente um chiqueiro.
Para piorar a situação, o produtor de queijos vai proibir que os empregados cozinhem para a patroa. Sua ordem é clara: se Catarina quiser comer, terá que preparar sua própria refeição. O problema é que, evidentemente, ela nunca fritou um ovo sequer.
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