Segundo o site NaTelinha apurou, a Globo cogita reexibir uma novela leve e com viés cômico para substituir “Êta Mundo Bom!” no “Vale a Pena Ver de Novo”.
Os números altos no Ibope registrados pela saga de Candinho (Sérgio Guizé) impressionam a alta cúpula da emissora, que para não arriscar, prefere manter a faixa vespertina com um título despretensioso.
A primeira opção ventilada nos bastidores seria o remake de “Ti Ti Ti” (2010). Assinada por Maria Adelaide Amaral, a segunda versão da novela mescla a rivalidade no mundo da alta costura entre André Spina, o Jacques Leclair (Alexandre Borges) e Ariclenes Martins, o Victor Valentim (Murilo Benício), com o tumultuado triângulo amoroso formado por Marcela (Isis Valverde), Edgar (Caio Castro) e Renato (Guilherme Winter).
Grande sucesso do início da década de 2010, “Ti Ti Ti” foi anunciada como reprise em 2016, mas deu lugar a “Cheias de Charme”. Suspeitou-se que ela estava sendo cotada para ser reexibida no “Vale a Pena Ver de Novo” depois que sua primeira versão, de 1985, foi descartada como reprise do Canal Viva.
A outra opção ventilada é “Beleza Pura” (2008). Com uma audiência mais modesta, a trama agradou a alta cúpula da Globo quando exibida por sua qualidade e repercussão considerada satisfatória. Tem no centro da narrativa um acidente de helicóptero que deixa cinco desaparecidos – o mocinho da novela, Guilherme (Edson Celulari), se culpa pela tragédia por ter sido o engenheiro responsável pelo projeto. O que ele nem imagina é que o helicóptero fora sabotado por uma colega de trabalho, a inescrupulosa Norma (Carolina Ferraz), dona do icônico bordão “Eu sou rica”.
“Beleza Pura” foi o primeiro trabalho de destaque de Isis Valverde, como a espevitada Rakelli. E “Ti Ti Ti” permitiu à atriz viver sua primeira protagonista. Ela estará de volta em outubro no horário nobre global como Ritinha em “A Força do Querer”. Regiane Alves, intérprete da mocinha Joana, chegou a anunciar no twitter no ano passado que “Beleza Pura” seria reapresentada, mas depois apagou o tweet.
A trama de 2008 foi a única assinada por Andréa Maltarolli, falecida em setembro de 2009.
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