Em Pantanal, Irma (Camila Morgado) se envolve com Trindade (Gabriel Sater), mas termina mesmo é nos braços de José Lucas (Irandhir Santos). Esse é o desfecho da personagem, se o autor Bruno Luperi não alterar o texto original da novela feita pela primeira vez em 1990, na extinta Rede Manchete.
Desde que pisou novamente na fazenda de José Leôncio (Marcos Palmeira), Irma chamou a atenção de Trindade e José Lucas, o que é um feito e tanto para alguém que nunca teve sorte no amor. Sem nenhuma chance com o pai de Jove (Jesuíta Barbosa), a carioca decidiu apostar suas fichas nos novos pretendentes.
A semelhança do caminhoneiro com José Leôncio atiçou o desejo da madame. No entanto, após trocar o nome do rapaz durante um beijo, ela passou a ser ignorada por ele, que resolveu voltar sua atenção para Juma (Alanis Guillen). Com isso, sem perder tempo, Trindade vem jogando sua lábia para cima da “princesa”.
O peão endiabrado chegou a compor uma música para Irma em uma roda de viola. Nos próximos capítulos, o lance entre eles começa a ficar mais sério, com direito a uma noite de amor em um barco. Isso, na verdade, acaba significando uma reviravolta na vida da ruiva.
Na história original, Irma engravida do violeiro. Ainda durante a gestação, o bebê dá sinais de que tem os mesmos poderes sobrenaturais de Trindade, o que deixa o boiadeiro de cabelo em pé. Ele resolve ir embora antes mesmo da mulher dar à luz.
Irma fica desolada com a partida do peão, mas não perde a esperança de vê-lo voltar. No dia do parto, Trindade retorna ao Pantanal com a missão de trazer o filho ao mundo.
Contudo, o forasteiro logo avisa que não pretende ficar. Ele pede que José Leôncio cuide de sua “princesa” e do bebê e some novamente sem deixar rastros. Assim, Irma termina a história ao lado de José Lucas.
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