Após viver uma verdadeira noite de terror nas mãos de Marcos (Dan Stulbach), Fred (Pedro Furtado) chega todo sujo e esfolado à casa de Raquel (Helena Ranaldi). Ele mal consegue contar o que aconteceu e chora compulsivamente abraçado à professora. “Eu sabia que assim que ele botasse as mãos em você, ia te bater”, diz ela, repreendendo o jovem por não ouvir seus conselhos para ficar longe do ex-marido.
“Você não imagina a loucura que foi quando ele atirou em mim”, desabafa Fred. Raquel se assusta por Marcos ter passado de todos os limites. “Ele me levou pra um mirante. Não tinha ninguém. Foi bem na hora que você ligou. Aí ele colocou o revólver na minha cabeça e disparou. A gente brigou, eu consegui sair, me arranhei todo, não consegui enxergar nada… E ele continuava atirando. Queria me matar”, relata o filho de Eleonora (Joana Medeiros).
Yvone (Arlete Heringer) diz que alguém precisa acabar com a raça de Marcos: “Será que vocês estão esperando que eu faça isso?”. Raquel leva Fred até a banheira para lavar o corpo e relaxar um pouco: “Depois eu vou cuidar desses aranhões, tá?”.
Em seguida, os dois falam sobre a obsessão de Marcos. Raquel diz que prefere mil vezes que o psicopata a maltrate do que inflija sofrimento ao aluno. “Mas eu desejo a mesma coisa. Eu morro por você!”, retruca ele, antes de tascar um beijo na boca da amada. Ela se afasta e afirma que é melhor que eles parem por ali. “Vem, Raquel! Quanto tempo a gente tá esperando por isso!”, diz Fred.
A personagem de Helena Ranaldi pontua o quanto Marcos é perigoso: “Ele só vai parar quando tiver acabado com você. Ou com nós dois”. O estudante, porém, argumenta que o alucinado não é mais forte que eles e, além disso, a Justiça pode se encarregar de enquadrá-lo.
Raquel continua resistindo em se entregar, mas Fred insiste: “Tô vivo, Raquel. Depois de tudo que me aconteceu hoje, não quer comemorar?”. Eles transam pela primeira vez.
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