De acordo com o site NaTelinha, a Globo teria optado por desenterrar algumas novelas “esquecidas” para reapresentar em 2023. Uma delas é Viver a Vida (2009), produção de Manoel Carlos que enfrentou baixa audiência em sua primeira transmissão e jamais foi reexibida.
Na época, a Globo alardeou a escolha de Taís Araújo como a primeira Helena jovem e negra do novelista, mas a protagonista não caiu nas graças do público e enfrentou bastante rejeição. A salvação da novela foi a personagem de Alinne Moraes, Luciana, uma modelo que fica tetraplégica e passa a viver uma história de superação, enquanto se apaixona pelo médico Miguel (Mateus Solano).
A história de Maneco foi um dos três títulos registrados pela Globo na Ancine. Além de Viver a Vida, a emissora deu aval para o resgate de Corpo Dourado (1998), comédia romântica que trazia Humberto Martins e Cristiana Oliveira como o casal Chico e Selena, e o clássico Direito de Amar (1986), produção romântica de época que narra uma história de amor impossível, estrelada por Glória Pires e o saudoso Lauro Corona.
As produções mais antigas, certamente, serão transmitidas pelo canal pago Viva, que também planeja reprisar O Sexo dos Anjos (1989). Já o destino de Viver a Vida ainda é um mistério: pode acabar no canal por assinatura, no Vale a Pena Ver de Novo ou resgatada para os assinantes do Globoplay. Qual opção você prefere?
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