Egídio (Vladimir Brichta) está com seu destino traçado no final de Renascer. Assim como na primeira versão, o vilão é assassinado por Mariana (Theresa Fonseca), que decide fazer justiça com as próprias mãos após o maldito deixar José Inocêncio (Marcos Palmeira) em uma cadeira de rodas.

No remake, a vingativa conta com a ajuda de Damião (Xamã), em vez de Zinha (Samantha Jones). E, ao contrário de 1993, quando o vilão foi baleado, agora ele termina na ponta de uma corda, enforcado.
No capítulo de quarta (4), Mariana arma uma cilada para Egídio. Ela usa seu charme para atraí-lo até o local onde ele matou Marçal (Osvaldo Mil).
Lá, a ex-mulher de Inocêncio revela que testemunhou o assassinato do capataz na fornalha e que tem conhecimento de todos os crimes do coronel. Louco de fúria, ele parte para cima dela.

Aproveitando a oportunidade, Mariana rapidamente passa uma corda no pescoço de Egídio e deixa Damião terminar o serviço. O jagunço ativa um mecanismo que suspende o fazendeiro, sufocando-o.
“Me solta… me solta… eu tô sem ar… eu… eu não… não consigo respirar…”, grita o personagem de Brichta, que finalmente paga por todas as suas maldades na trama.
Com frieza, Mariana e Damião apenas assistem o infeliz agonizando até seu último suspiro.
O autor Bruno Luperi planejou que a cena do enforcamento ocorra em um pé de cacau, criando uma conexão simbólica com uma passagem do início da novela, na qual Cândida (Maria Fernanda Cândido) relata ter encontrado o marido pendurado em uma árvore de sua plantação.
Egídio (Vladimir Brichta) está com seu destino traçado no final de Renascer. Assim como na primeira versão, o vilão é assassinado por Mariana (Theresa Fonseca), que decide fazer justiça com as próprias mãos após o maldito deixar José Inocêncio (Marcos Palmeira) em uma cadeira de rodas.

No remake, a vingativa conta com a ajuda de Damião (Xamã), em vez de Zinha (Samantha Jones). E, ao contrário de 1993, quando o vilão foi baleado, agora ele termina na ponta de uma corda, enforcado.
No capítulo de quarta (4), Mariana arma uma cilada para Egídio. Ela usa seu charme para atraí-lo até o local onde ele matou Marçal (Osvaldo Mil).
Lá, a ex-mulher de Inocêncio revela que testemunhou o assassinato do capataz na fornalha e que tem conhecimento de todos os crimes do coronel. Louco de fúria, ele parte para cima dela.

Aproveitando a oportunidade, Mariana rapidamente passa uma corda no pescoço de Egídio e deixa Damião terminar o serviço. O jagunço ativa um mecanismo que suspende o fazendeiro, sufocando-o.
“Me solta… me solta… eu tô sem ar… eu… eu não… não consigo respirar…”, grita o personagem de Brichta, que finalmente paga por todas as suas maldades na trama.
Com frieza, Mariana e Damião apenas assistem o infeliz agonizando até seu último suspiro.
O autor Bruno Luperi planejou que a cena do enforcamento ocorra em um pé de cacau, criando uma conexão simbólica com uma passagem do início da novela, na qual Cândida (Maria Fernanda Cândido) relata ter encontrado o marido pendurado em uma árvore de sua plantação.