A atriz Maide Mahl, de 31 anos, desapareceu na última segunda (2) e, desde então, sua família, amigos e a polícia estão em busca de respostas. Ela foi vista pela última vez em Moema, bairro nobre de São Paulo, e a Polícia Civil já está investigando o caso. Até a manhã desta quinta (5), ainda não haviam encontrado a artista, segundo informações do G1.

O sumiço da atriz e modelo está movimentando as redes sociais, com muitos compartilhando pedidos de ajuda para localizá-la. Famosos como Camila Pitanga, Rafael Portugal e Tata Werneck também se uniram na campanha online para encontrá-la.
“Qualquer informação por favor entre em contato com algum de nós! Todos estamos na busca. Compartilhem o quanto puderem, por favor, mesmo que você seja de outro Estado!”, postou a atriz Giselle Itié.
Segundo a família, Maidê desapareceu por volta das 15h30 de segunda-feira, vestindo uma calça xadrez, um sobretudo bege, uma boina marrom, cachecol xadrez e carregava uma mochila.
Um conhecido da artista contou que ela enfrentava “problemas de saúde”, sem dar mais detalhes, e que fazia tratamento e acompanhamento na Escola Paulista de Medicina.

Maide é conhecida por interpretar Elke Maravilha na série O Rei da TV, do Disney+, que conta a história de Silvio Santos. Integrou também o elenco de Vale dos Esquecidos, da Max.
No Instagram, ela tem 19 mil seguidores, para quais compartilha também seus trabalhos como modelo. Sua última postagem antes do desaparecimento consta de abril deste ano.
Atualização do caso
Após três dias de angústia e incerteza, a Polícia Civil encontrou Maide Mahl em um hotel de São Paulo na noite desta quinta (5). Ainda não há informações claras sobre o que aconteceu, mas a atriz foi achada debilitada, com vários ferimentos pelo corpo e respiração muito fraca.
“Ela estava hospedada em um quarto. A princípio, pensamos que ela havia falecido. Ela estava muito machucada. Ninguém conseguia abrir a porta, ela não falava com ninguém há alguns dias, percebemos que tinha alguma coisa estranha acontecendo, chamamos o pessoal do hotel e arrombamos a porta”, disse Ivalda Aleixo, diretora do DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa).
O Hospital das Clínicas (HC) confirmou que ela foi levada para lá, mas informou que “não tem autorização para passar o estado de saúde da paciente.
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