O passado obscuro de Dona Generosa (Lady Francisco) está prestes a vir à tona em Alma Gêmea. Seu segredo fica ameaçado após a chegada de um visitante inesperado, que acaba por revelar que, antes de ser proprietária de uma sorveteria, a fofoqueira da vila era dona de um cabaré.
Nessa época, Generosa acumulou fortuna ao roubar um fazendeiro. Esse homem chama-se Romeu (Luis Gustavo) e chega à cidade com a missão de encontrar seu neto desaparecido — trata-se de Roberval (Rodrigo Phavanello). Suas buscas acabam o levando a reencontrar a personagem de Lady Francisco, a mulher que lhe causou tanto prejuízo no passado.
O retorno de Romeu à pensão não só traz à luz a verdadeira identidade de Generosa, mas também expõe o roubo que a tornou rica. Ao perceber que seu segredo foi revelado, ela decide encarar as acusações de frente. Sem hesitar, confessa sua história, descrevendo com orgulho seu passado como uma das mulheres mais desejadas de seu tempo.
A confissão de Generosa não para por aí. Ela aproveita o momento para provocar Ofélia (Nicette Bruno): “Eu não sou uma velha cheia de teias de aranha como a senhora”.
“E nem sou tão pavorosa como a Divina!”, dispara a ex-cafetina para a personagem de Neusa Maria Faro, que rebate: “Eu não sou pavorosa. Eu sou linda!”.
No entanto, Generosa não deixa por menos e continua se exaltando. “Linda sou eu, querida. Linda sou eu que ainda tenho lindas pernas. Quer saber de uma coisa? Eu cansei de bancar a santa. Agora ninguém me segura. Eu ainda dou um bom caldo”, declara, antes de sair, deixando todo mundo estarrecido.
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